Em entrevista ao
programa RN Acontece, da Band Natal, o presidente da Câmara dos Deputados,
Henrique Eduardo Alves(PMDB), candidato a governador pela coligação União pela
Mudança, defendeu o entendimento político-partidário visando a apresentação de
um novo projeto de desenvolvimento para o Rio Grande do Norte. Ao falar sobre a
crítica feita pelos adversários de que teria sido montado um grande “acordão”,
Henrique disse que alguns dos críticos gostariam de participar do entendimento
e só ficaram de fora porque resolveram radicalizar. “Falar em acordão agora é
hipocrisia. É isso que o povo não suporta mais. O povo quer a verdade”.
Henrique também defendeu o fim do radicalismo e falou sobre diversos temas.
Apoiado por uma
coligação que reúne 18 partidos, Henrique rejeita a pecha de acordão, lançada
por adversários que num passado bem recente buscaram o seu apoio. “Alguns deles
gostariam de estar conosco, mas o entendimento não deu certo porque resolveram
radicalizar”, disse o deputado. Ele lembrou que o PT e a deputada federal
Fátima Bezerra procuraram o PMDB, ofereceram o apoio para governador em troca
do apoio para o Senado, mas exigiam que a coligação se resumisse aos partidos
que integram a base de apoio do governo da presidente Dilma Rousseff. Citou
também o caso do vice-governador Robinson Faria, que queria o apoio do PMDB
para ser candidato a governador. “Falar agora em acordão é hipocrisia”, disse
Henrique, dizendo que a proposta da coligação União pela Mudança foi unir
pessoas de bem em torno do interesse comum do Rio Grande do Norte. O candidato
a governador destacou que é preciso por fim ao radicalismo político no Estado.
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