O Rio Grande do Norte vive uma
situação de grave dificuldade financeira. O Estado não tem dinheiro para
pagar em dia o salário dos seus servidores, tampouco, para fazer investimentos
relevantes em áreas como saúde, educação e segurança. O problema é que, além de
reclamar da diminuição dos repasses do Governo Federal, a gestão estadual
também não faz a sua parte e não investe no sistema de arrecadação própria. O
resultado é que deixam de entrar nos cofres públicos, por mês, cerca de R$ 140
milhões.
A informação é do Sindicato dos
Técnicos da Tributação do RN (Sintern) e foi apresentada ao deputado estadual
Ricardo Motta e ao candidato a deputado federal, o vereador Rafael Motta, ambos
do PROS, na tarde desta terça-feira. “O Estado arrecada, hoje, cerca de R$ 360
milhões e temos projeções que este valor poderia chegar aos R$ 500 milhões se
os postos de fiscalização (tributária) instalados nas fronteiras do RN
estivessem em funcionamento”, afirmou o presidente do Sintern, João Luiz
Pereira Pinto.
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