Tribuna do Norte - O filme se repete. No dia em que deveriam
começar as aulas da rede estadual de Educação, os professores, em
assembleia, decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir de
amanhã (29). Profissionais cobram cumprimento de acordos entre a categoria e o
Governo do Estado.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Rio Grande do Norte
(Sinte/RN), dois acordos entre os profissionais e o Governo foram firmados em
2013. O Sinte afirmou que o Executivo não pagou o abono prometido aos
funcionários das escolas e da Secretaria de Educação, assim como não teria procedido o aumento de 5% na chamada
"letra", que é o reajuste salarial concedido aos professores, de
acordo com novas qualificações e tempo de serviço, para progressão horizontal.
Além disso, os professores também afirmam que as horas extras referentes aos trabalhos entre abril e dezembro de 2013 não foram pagas. A categoria cobra que o Executivo proceda o pagamento já na folha de pagamento do mês de fevereiro, além do reajuste da letra e dos abonos aos servidores. Segundo a presidente do Sinte/RN, Fátima Cardoso, a cobrança é feita para a próxima folha porque "a secretaria não disse que não tinha dinheiro".
Além disso, os professores também afirmam que as horas extras referentes aos trabalhos entre abril e dezembro de 2013 não foram pagas. A categoria cobra que o Executivo proceda o pagamento já na folha de pagamento do mês de fevereiro, além do reajuste da letra e dos abonos aos servidores. Segundo a presidente do Sinte/RN, Fátima Cardoso, a cobrança é feita para a próxima folha porque "a secretaria não disse que não tinha dinheiro".
Para encerrar a greve, os professores
exigem ainda que o Executivo encaminhe à Assembleia Legislativa quatro projetos
de lei que tratam sobre benefícios e a carreira dos professores. O conteúdo das
propostas, das quais três estariam prontas desde 2010, não foi revelado pelos
professores.
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