sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Jacqueline Saburido: Vítima da perigosa combinação de álcool e direção

Jacqueline Saburido, antes e depois do acidente
Nascida em Caracas, mudou-se para Austin, no Texas, para estudar na universidade. Naquele tempo, ela se definia como "una chica de universidad". No dia 19 de setembro de 1999, enquanto voltava de carro para casa, com dois amigos, sofreu um acidente automobilístico provocado pela colisão de um carro conduzido por um rapaz embriagado. Os dois amigos de Jacqueline morreram. Ela, por causa da explosão e do incêndio, durante 45 segundos, sofreu queimaduras que a deixaram com quase 60% do corpo deformado. Nos anos seguintes, ela não se desanimou e fundou uma associação para sensibilizar todos os jovens contra as bebidas alcoólicas, e sobretudo para que não conduzam veículos automotivos quando estiverem embriagados. Reginald Stephey, o motorista bêbado, foi multado em 70 mil dólares e condenado a sete anos de prisão. 
 Jacqueline Saburido no programa de Oprah Winfrey






O Blog Os Amigos da Onça faz um apelo para que neste Carnaval evitem misturar álcool e direção. Essa combinação é muito perigosa e destói vidas de forma trágica e irreversível. Vamos evitar de fazer chorar quem nos espera sorrindo.

Fonte: Wikipédia, vídeo do Youtube, fotos da internet

4 comentários:

  1. parabens voce e uma mulher vitoriosa eu tenho certeza que voce vai sair de ssa paravens pela su a linda historia de vida bjc

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    1. jumenta batizada, ela foi condenada a uma vida de sofrimento e nao tem vitoria nenhuma nisto, alem de nao ser nada bonito.pense melhor como expressa se

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    2. ô seu idiota os dois amigos dela morreram e só ela ficou vivo isso é vitória seu ignorante

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  2. Certo escritor, morto há 20 anos, passou a vida bebendo uísques nobres em salões idem, na companhia de ministros de Estado, diplomatas, poetas estrangeiros e belas mulheres. Todos o admiravam e, por muito tempo, seu consumo alcoólico não interferiu no apreço que lhe dedicavam. Mas, um dia, a coisa saiu do controle. Já perto do fim, estava reduzido à pinga e aos botequins mais sórdidos de Ipanema, e mesmo estes o proibiam de frequentá-los -porque sua decadência e agressividade afugentavam os outros clientes.

    Quase o mesmo quanto à cocaína. Por um tempo razoável, seus adeptos conseguem manter o consumo a níveis que não interferem na sua criatividade, eficiência ou vida familiar. Mas tal consumo pode crescer até tornar irritante ou secundário tudo que não seja a droga. A médio prazo, o destino desse usuário é o gueto, a criminalidade ou a morte.

    Com o crack, não há tempo para nada. Desde o começo, dependência e vida "normal" se excluem. Na terceira ou quarta pedra, o indivíduo já tem de abrir mão de família, emprego, compromissos. Como a dependência precisa ser satisfeita em tempo integral, ele não pode ficar longe do traficante. Daí a cracolândia -a calçada, o buraco na parede, o cobertor, os ratos, as doenças crônicas, a imundície e a promiscuidade para os quais seus prisioneiros se mudam.

    Curiosamente, ainda há quem acredite que a cracolândia é um produto da miséria, não da droga -e que, se se resolvesse o problema de moradia e saúde daqueles miseráveis, eles se "reinseririam socialmente". Como se, no contingente da cracolândia, não houvesse médicos, advogados, professores, comerciários -todos ex, claro-, jovens de várias classes sociais e até suas mães, que foram lá para buscá-los e também ficaram.

    A miséria está por toda parte, mas as cracolândias são localizadas. Por enquanto.

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