O Promotor de Justiça de Angicos, Márcio Cardoso Santos, ajuizou uma Ação Civil Pública contra o prefeito Ronaldo de Oliveira Teixeira por improbidade administrativa. Segundo as investigações, o prefeito teria forjado a demissão de sua sogra do cargo comissionado de Pedagoga do CREAS-Angico, após recomendação do Ministério Público que visava combater o nepotismo.
Para despistar a recomendação do MP, o prefeito chegou a exonerar sua sogra e contratar outra pessoa o cargo. No entanto, ela continuou a exercer as funções no CREAS sob a alegação de que se tratava de trabalho voluntário e não remunerado. Mas uma simples consulta aos extratos comprovou a fraude. "O ardil é tão flagrante que a remuneração pelos serviços supostamente prestados pela nova servidora contratada era depositada em conta corrente de titularidade da sogra do prefeito" explica o Promotor de Justiça na Ação.
Entre os pedidos do Ministério Público estão a condenação do prefeito à perda da função pública, a suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos; pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.
Para despistar a recomendação do MP, o prefeito chegou a exonerar sua sogra e contratar outra pessoa o cargo. No entanto, ela continuou a exercer as funções no CREAS sob a alegação de que se tratava de trabalho voluntário e não remunerado. Mas uma simples consulta aos extratos comprovou a fraude. "O ardil é tão flagrante que a remuneração pelos serviços supostamente prestados pela nova servidora contratada era depositada em conta corrente de titularidade da sogra do prefeito" explica o Promotor de Justiça na Ação.
Entre os pedidos do Ministério Público estão a condenação do prefeito à perda da função pública, a suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos; pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.
Clique AQUI e veja a íntegra da Ação Civil Pública
Com informações do MPRN
Com informações do MPRN
QUALQUER SEMELHANÇA COM A REALIDADE SANTOANTONIENSE É MERA COINCIDÊNCIA.
ResponderExcluirAinda bem que em Santo Antonio não acontece essas coisas.
ResponderExcluirSeriedade sempre!! Vamos ao futuro de transparência. Valeu Dr!
As portentosas mentes da esperança de Santo Antonio deveriam juntar forças em prol do bem estar de nossa cidade ao invés de soltarem farpas e labaredas flamejantes através de comentários anônimos e maldosos.
ResponderExcluirConheço um(a) por um(a): Entre outros, anônimos ou não, todos labutaram, sofreram e muito para chegar em bons níveis de intelectualidade e sabedoria, e tão jogando tudo fora com comentários aproveitadores e interesseiros.
Se é errado defender o Prefeito, mais errado também é defender Goreth Orrico, Aldo Henrique, Lula Ribeiro, Josemar da JC, entre outros. Todos sem exceção. Muitos deles já participaram de gestões anteriores e, direta ou indiretamente, decepcionaram os seus eleitores e o povo em geral.
Isso nem acontece em Santo Antônio...kkkkk
ResponderExcluirPergunta a Aldo... ele denunciou na Rádio Talismã justamente esse tipo de conduta aqui na prefeitura de Santo Antônio.
Cadê o Ministério Público para averiguar a denúncia do Vice-prefeito? Estamos esperando.
Vem, vem, vem Ministério Público
Vem, vem, vem Ministério Público
Vem, vem, vem Ministério Público
Vem, vem, vem Ministério Público
Já dizia Dona Irene: "Eu acho é pouco".
porque não denunciam ao ministério público as denúncias? Ou elas só servem para partidarismo político?
ResponderExcluir