Rudson
Raimundo Honório Lisboa, também conhecido como Dison Lisboa
(PSD), tomou posse no último domingo, 01/02, para o
primeiro mandato como deputado estadual. Eleito com 26.618 votos, figura
na lista dos novatos entre os 24 parlamentares empossado para a 61ª
legislatura.
Para o
primeiro mandato, o deputado diz que espera corresponder à confiança daqueles
que o escolheram: “Espero corresponder ao apoio e confiança,
principalmente da minha região Agreste. Vamos trabalhar na fomentação de
emprego e renda principalmente naquela região”.
Sobre
Dison Lisboa
Dison Lisboa (PSD), 47 anos, com experiência de mais de 20 anos ocupando cargos públicos, formado em Gestão de Politicas Públicas, e ex Vice-Prefeito e Prefeito por dois mandatos consecutivos, o filho de Rui Lisboa e Ivete, neto de Raimundo e Irene, pai de Anna Flávia, Anna Beatriz e Rui Neto, o esposo de Flávia Montenegro, herdou de seu avô Raimundo de Morais Lisboa, de seu pai Rui Andrade Lisboa e de seu tio Rubens de Andrade Lisboa o gosto pela politica que nasceu em casa.
Desde 1993
até 2008, ininterruptamente, Lisboa esteve ligado à administração municipal de
Goianinha em várias instâncias do Poder Executivo, voltou à política no ano de
2013, quando assumiu o mandato de vereador, conquistado na eleição de 2012 e
foi conduzido à presidência da Câmara Municipal no biênio 2013-2014.
De acordo com os dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dison Lisboa recebeu 67,41% (9.579 votos) dos sufrágios válidos na cidade de Goianinha. A carreira política de Dison é inspirada no pai Rui Lisboa e no tio Rubens Lisboa, que foram vereador e prefeito de Goianinha, respectivamente. “Venho de uma família com tradição política na cidade. Agora sou o primeiro a conseguir um cargo fora da cidade”, afirma Dison, que obteve 26.618 votos na última eleição.
A sua forma
de fazer politica reflete em sua conduta ilibada, e no trato com os problemas
do povo, adquirindo o respeito, carinho e admiração dos Goianinhenses e que vem
cada vez mais conquistando os norte rio-grandense, com sua posição impar e seu
papel singular de fazer politica.
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