Para o
candidato do PMDB ao Governo do Estado, Henrique Alves, as críticas dos
adversários acerca do amplo arco de alianças da coligação União Pela Mudança,
que vem conseguindo unir o Rio Grande do Norte em torno de um projeto para
resgatar o Estado da crise pela qual passa, são fruto da “insegurança”.
“Eu entendo
o nervosismo do adversário, a insegurança do adversário, porque nós estamos
conseguindo reunir lideranças do nosso Estado, com experiência, pessoas que
governaram esse Estado e que podem me ajudar”, disse Henrique, em entrevista
nesta sexta-feira ao Jornal Verdade, da Sim TV.
“Temos de
lidar com a eleição de forma séria. Robinson sabe que ele conversou comigo e
não foi apenas uma conversa. Por pouco, muito pouco, ele não está ao nosso
lado, no nosso palanque. Se estivesse, seria acordão? Não dá mais para esse
tipo de explicação, de meias-verdades”, complementou Henrique Alves.
De acordo
com Henrique, é preciso esquecer o radicalismo político e focar nas proposições
para melhorar o Estado. “Robinson anda dizendo que nem Alves e nem Maia, mas na
eleição passada ele apoiou um Alves, Garibaldi, e um Maia, José Agripino, para
o Senado. Há quatro anos ele ajudou a eleger um Alves e um Maia. Então, é
preciso ter cuidado com essas contradições”, comparou.
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