sábado, 15 de fevereiro de 2014

'Dor e revolta permanecem', diz irmã 1 ano após morte de advogada na cidade de Santo Antônio


Advogada Vanessa Ricarda,
morta a pauladas em um motel.
Um ano após a morte da advogada Vanessa Ricarda, de 37 anos, assassinada a pauladas em 14 de fevereiro do ano passado, a família guarda dor e revolta como sentimentos. A irmã da vítima, a também advogada Vitória Régia de Medeiros, conta que os familiares, sobretudo os pais, ainda sofrem com a perda.


Vanessa Ricarda foi morta a pauladas em um motel na cidade de Santo Antônio. Acusado do crime, o ex-namorado da vítima e policial militar Gleyson Alex de Araújo Galvão, foi sentenciado a júri popular pelo assassinato, porém a data do julgamento está indefinida. A defesa do soldado recorreu da decisão do juiz Ederson Batista.

"Faz muita falta. É muito dor e revolta porque o processo não anda. Não que esteja impune, mas esperávamos mais", afirma Vitória Régia. Além da marcação do julgamento, a advogada conta que espera punições para o soldado acusado do crime na esfera administrativa da Polícia Militar. "Em um ano esperávamos que ele pelo menos tivesse perdido a farda", ressalta a irmã.

A missa do aniversário de morte da advogada Vanessa Ricarda acontece na tarde deste sábado (15) em Santo Antônio, onde aconteceu o crime.

Do blog com G1

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